Pessoas que têm um crédito ou um crédito consolidado e que, de repente, conseguem juntar um pé-de-meia, pensam, desde logo, nas opções mais viáveis para conseguir um futuro mais estável. Aqui surgem, fundamentalmente, duas opções: a de investir o dinheiro ou de amortizar os seus créditos.
Embora não exista uma resposta única para lhe dizer qual é a opção mais viável, considerando que a decisão está ancorada, também, nos objetivos e opiniões de cada indivíduo, é verdade que cada vez mais famílias têm vindo a optar pela amortização do crédito, uma vez que, por norma, esta contribui para a redução das prestações mensais e do montante total dos juros a saldar com a instituição credora.
No que diz respeito ao crédito habitação que, como sabemos, tem extensões prolongadas, pode ser uma boa opção. Vale a pena relembrar que, em créditos a 50 anos, por exemplo, as taxas de juro associadas tendem a elevar o valor entre 30 a 60%, o que faz com que qualquer amortização pareça bem-vinda. Além disso, embora as opções de investimento pareçam vantajosas, a verdade é que estas contam com taxa variável limitada a 0,5% e taxa variável a 2%, o que pode tornar esta opção – apesar de apelativa – menos vantajosa a longo prazo.
Além dos créditos habitação também o crédito ao consumo ou associados a cartão tendem a apresentar vantagens mediante a amortização, sendo que a comissão cobrada no ato da amortização não poderá ser mais de 0,5% caso falte mais de um ano para o término dos créditos, nem mais de 0,25%, se faltar menos de 1 ano.
Assim, cada vez mais, para os portugueses que conseguem juntar algum dinheiro extra, a amortização dos créditos tem vindo a tornar-se uma opção preferencial. A principal razão para que assim seja é bastante simples de identificar: trata-se da priorização do pagamento das dívidas.
Simula a consolidação de dívidas em alguns cliques!
Pedido online