A vacinação contra o Covid-19 já se iniciou e estão definidas as formas de agendamento das pessoas a vacinar contra o vírus. Saiba mais sobre esta temática.
Na mente dos portugueses, atualmente, a principal questão é o Covid-19. Não só os números apresentados pela comunicação social estão a motivar preocupação, como as medidas implementadas pelo Governo motivam, também, alguma controvérsia.
Novamente em confinamento, os portugueses estão preocupados com o impacto financeiro da nova paragem, sendo que muitos sentem dificuldade em pagar a mensalidade do seu crédito e demais despesas mensais.
Ainda que o Governo esteja a aplicar medidas excepcionais, entre as quais a atribuição de crédito com garantia do Estado ou uma eventual moratória de crédito, muitos portugueses estão também a procurar, agora, alternativas mais rentáveis, como o crédito consolidado, para pouparem algum dinheiro.
Perante estas circunstâncias, a vacinação contra o Covid-19 é algo que os portugueses aguardam com expectativa e, de facto, estando já em período de vacinação, torna-se importante saber como será informado de que pode ir tomar a sua vacina.
Saiba como serão feitos os contatos e o agendamento para receber a primeira dose da vacina contra o Covid-19.
Um documento do SNS (Serviço Nacional de Saúde) dá conta da forma como funcionará o sistema de agendamento para receber a vacina.
As unidades de vacinação deverão contactar, através de mensagem telefónica (SMS) ou de chamada as pessoas a vacinar.
A mensagem que deverá receber indicará o nome da doença, seguida do dia, hora e unidade de vacinação onde deverá dirigir-se. Para marcar ou recusar, deverá responder à mensagem com “SNS.”+ “NÚMERO DE UTENTE.”+ “SIM/NÃO”.
No caso de a sua resposta ser positiva, o agendamento ficará automaticamente feito, sendo que receberá ainda uma mensagem de confirmação nos dias anteriores a esta toma.
Independentemente de desejar ou não receber a vacina, é recomendável que o utente responda à mensagem com a sua intenção.
Vale a pena ressaltar que, embora a vacinação para o Covid-19 não seja obrigatória, esta está a ser fortemente recomendada como forma de garantir a contenção do SARS-CoV-2.
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