Visando combater o desemprego e estimular as empresas a contratar jovens e desempregados, surge um novo apoio estatal para a contratação permanente. Conheça-o.
O mundo mudou e o que era esperado para um jovem em começo de vida nem sempre se traduz numa realidade. Se, noutros tempos, desde cedo se iniciavam os planos de criar a sua própria família, comprar casa ou carro – ainda que com o apoio de um crédito pessoal, um crédito à habitação ou um crédito automóvel – o facto é que, hoje, são cada vez mais os jovens que adiam os seus sonhos por se encontrarem em situações precárias de trabalho ou mesmo desempregados.
Além disso, o desemprego tem obrigado a que muitas das pessoas que tinham já dado o passo acima mencionado se vissem obrigadas a procurar alternativas de poupança, como a junção de todos os créditos num único crédito consolidado, para garantirem a viabilidade financeira para as famílias constituídas.
Perante as imensas dificuldades do nosso século, assim, qualquer medida de apoio é encarada como altamente positiva. No momento, espera-se um novo apoio estatal para a contratação permanente de jovens e desempregados. Saiba de que se trata.
Financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), surge uma nova medida de estímulo destinada aos jovens e desempregados, para facilitar a sua inserção permanente no mercado de trabalho. Este apoio, que pode atingir pode atingir 9570 euros, poderá custar ao estado cerca de 230 milhões de euros.
Esta medida deverá ser aplicada com a finalidade de promoção da contratação coletiva e de salários mais elevados, sendo que se espera que o apoio seja criado em Janeiro, mês no qual acontecerão, igualmente, as eleições legislativas.
Segundo as fontes oficiais, a medida atingirá as empresas que realizem contratos coletivos com pagamentos acima dos 1410 euros ou que contratem pessoas com deficiência e jovens, podendo o subsídio atingir os 9573 euros por cada trabalhador.
A este novo apoio, o governo irá chamar de Compromisso Emprego Sustentável, sendo que o mesmo ficará a cargo do IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional).
A intenção final da medida é a criação de 30 mil contratos de trabalho permanentes ao longo do ano 2022.
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