A situação económica de muitas famílias portuguesas tem dificultado a sua gestão financeira, tornando mais complexo o pagamento do crédito à habitação ou de outro crédito que tenham contratado, o pagamento das despesas mensais e a organização global das finanças familiares. Evitar a reduflação na compra dos bens essenciais pode ajudar a equilibrar o orçamento. Entenda como.
A luta de muitos portugueses para pagarem a tempo e de forma regular as suas contas, o seu crédito e as demais despesas que sempre surgem, seja por imprevistos ou por contratos realizados, tem vindo a tornar-se ainda mais desafiante perante os acontecimentos da atualidade.
Com o Covid-19 e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, as dificuldades orçamentais familiares e a subida dos preços que destas derivaram, cada vez mais famílias estão a fazer cortes e a procurar soluções para organizarem as suas vidas financeiras, nomeadamente através da aquisição de um único crédito consolidado, para atenuar a despesa mensal com os seus créditos.
No momento de ir às compras, são também cada vez mais os portugueses que optam por produtos mais baratos. Ainda assim, um fenómeno chamado reduflação pode criar algumas ilusões quanto à compra efetuada.
Compreenda o que é a reduflação e como pode evitá-la, para conseguir efetivamente poupar.
A reduflação corresponde a uma estratégia de marketing utilizada por algumas marcas para “esconder” a inflação. Ao utilizá-la, as empresas evitam que os consumidores se apercebam da subida dos preços, mantendo o preço pré-existente, mas reduzindo a quantidade do produto.
Apesar de poder ser considerada pouco ética, esta estratégia não é ilegal, contando que o produto tenha a indicação clara da quantidade que possui. Assim, cabe ao consumidor estar atento a esta situação e ver, antes de adquirir um produto, qual a quantidade efetiva que este contém.
Segundo a empresa de comunicação LUSA, não foram ainda detetados casos de reduflação em Portugal.
Espanha, no entanto, tem sido um dos países onde a estratégia já tem sido detetada, incluindo no setor da perfumaria, no setor alimentar e no mercado cosmético.
Assim, torna-se importante que os consumidores se mantenham atentos, avaliando sempre a relação de quantidade/preço dos produtos que consomem.
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