Março trouxe um crescimento significativo no número de novos contratos de crédito ao consumo em Portugal. O valor total contratado aumentou em 21% em relação a fevereiro.
De acordo com dados divulgados pelo Banco de Portugal, tanto o número de créditos como o valor solicitado pelos portugueses para consumo apresentaram um aumento.
No grupo de créditos que engloba crédito pessoal, crédito automóvel e cartões de crédito, o montante financiado às famílias cresceu em cerca de 745,2 milhões de euros, representando um incremento de 21% em relação ao mês anterior. Em comparação com março de 2022, o aumento foi de 4,2% no montante e 0,4% no número de novos contratos.
O financiamento automóvel registou o maior avanço, com um aumento de 22% no número de contratos e 23,6% no montante contratado, atingindo a marca de 264 milhões de euros.
Por seu turno, os créditos utilizados para as despesas relacionadas a saúde, educação e energias renováveis registaram um aumento de 17,7% em relação a fevereiro, totalizando 12,4 milhões de euros.
Perante a necessidade de contratualização de mais um crédito, o orçamento familiar ressente-se para conseguir acomodar mais uma despesa. Porque não colocar a possibilidade de aderir a um crédito consolidado? Ao consolidar os créditos, é possível negociar uma taxa de juro mais baixa ou um prazo de pagamento mais alargado. As famílias podem agregar todos os empréstimos numa única prestação, o que, para além de permitir maior liquidez para o dia a dia, também vai resultar numa poupança de dinheiro a longo prazo.
No entanto, é importante notar que o crédito consolidado não é uma solução milagrosa e não é adequado para todos. Antes de optar por essa alternativa, é fundamental analisar a situação financeira pessoal, avaliar as opções disponíveis e buscar aconselhamento de profissionais especializados para garantir que a decisão tomada seja a mais adequada às necessidades e possibilidades do indivíduo.
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