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Vacina da Gripe: ainda mais importante este ano

Publicado em 08/10/2020 às 13:00
Vacina da Gripe: ainda mais importante este ano

A vacinação para a gripe já se iniciou em Portugal e, este ano, é ainda mais importante, principalmente para os grupos de risco. Saiba quais são e quais as razões que tornam esta vacina tão importante.

O ano 2020 tem-se apresentado diferente dos demais, devido ao aparecimento e disseminação da pandemia do Covid-19. Por esta razão, os portugueses encontram-se, de momento, com muitas preocupações na sua mente.

As questões financeiras, nomeadamente no que respeita ao pagamento das suas obrigações, incluindo os serviços, a mensalidade do crédito pessoal ou do crédito habitação e até mesmo as contas relativas ao regresso às aulas estão nas mentes de todos. A par com estas, a busca por soluções de poupança, como a junção do crédito e suas múltiplas mensalidades num só crédito consolidado, têm sido procuradas.

Com tantas coisas a permear o pensamento, é natural que algumas coisas fiquem esquecidas, incluindo a vacinação para a gripe.

A vacinação para a gripe e sua importância atual

Já se iniciou época da vacina da gripe em Portugal, sendo que esta visa prevenir a infeção das vias respiratórias que é sazonalmente provocada pelo vírus que conhecemos por Influenza ou, mais coloquialmente, por gripe.

A administração da vacina da gripe é especialmente importante para os grupos de risco e, em tempos de pandemia, surge como uma questão de saúde pública, já que, apesar da baixa mortalidade associada à doença, esta é altamente contagiosa e pode debilitar fortemente o sistema imunitário, deixando as pessoas mais propensas também para a contração de outras doenças.

Quais os grupos para os quais a vacinação é mais importante

A vacina da gripe é especialmente importante para grupos de risco e, para estes, o SNS (Serviço Nacional de Saúde) cede a vacina gratuitamente.

Os grupos contemplados são os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos, os residentes em instituições (como lares, prisões ou centros de acolhimento), pessoas com apoio domiciliar; doentes que estejam integrados na rede de cuidados continuados, que estejam a fazer quimioterapia, diálise ou que aguardem transplante; profissionais do SNS; forças policiais e de segurança e ainda pessoas com problemas respiratórios e imunitários específicos ou portadores de trissomia 21.

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